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Em cinema, Luisa trabalhou nos longas "Pacified" de Paxton Winters, “Quincas Berro D’Água” de Sérgio Machado, “Coleção Invisível” e “A Finada Mãe da Madame” de Bernard Attal, “Meu Passado Me Condena” de Júlia Rezende, “Trampolim do Forte” de João Rodrigo, “Travessia” de João Gabriel, “Estranhos” de Paulo Alcântara, “Revoada” de Zé Umberto, no documentário “11 de Setembro” do italiano Aurelio Grimaldi, e nos curtas “Doido Lelé” de Ceci Alves, “Premonição” de Pedro Abib, "Homofobia" de Pol Kurucz, "Somos Todos Zaire" de Raul Moreira, "Em Cima do Muro" de Hilda Lopes Pontes, “Isto é Bom” de Joel de Almeida, "A Fórmula" de Henrique Filho, "Crônica do Ter" de Thiago Gomes, entre outros. Foi preparada por nomes como Fátima Toledo, Christian Duurvoort, Pedro Freire, Silvana Mateussi e Luiz Mario Vicente.

 

No cinema de animação, participou do curta "Amarílis" de Chico Liberato.

 

Em 2010, foi premiada na categoria de Melhor Atriz no Festival de Jericoacoara Cinema Digital ao atuar no curta “300 dias”, dirigido por Felipe Wenceslau.

Participou como roteirista do Panlab 2018, atividade do Panorama Coisa de Cinema (Salvador), com o roteiro Efeito Werther.

FORMAÇÃO

Com enfoque no audiovisual, Luisa participou de oficinas ministradas por Sergio Penna, Bárbara Enrichi (Itália), Cininha de Paula, Marcelo Zambelli, José Eduardo Belmonte, Claudio Galvan e Ana Paula Guimarães.

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